Sabemos que desde o início da pandemia (por favor, acaba logo!), a indústria de entretenimento vem procurando formas para se reinventar. Querendo ou não, com tudo fechado e todo mundo na sua casa (fica em casa!), acabou sendo impossível acontecer shows, festas e até um simples lançamento de filme no cinema. Nisso, televisão e internet (com serviços de streaming e lives) se tornaram protagonistas na vida de quem segue as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde), como uma forma de distração, consumo de conteúdo e lazer. Mas quais as formas que tenho acesso e qual impacto o entretenimento na pandemia causa na vida das pessoas? Vamos saber agora!
O impacto
Pode parecer bobagem, mas o entretenimento no geral é um grande aliado para a saúde mental das pessoas, já que foi comprovado que casos de ansiedade aumentaram nessa quarentena. Lives e streaming como a Netflix, por exemplo, se tornaram o maior foco de quem precisa se distrair e não quer pensar tanto nos noticiários.
Para vocês entenderem como se tornou gigantesco o consumo online, na Europa, a Netflix teve que reduzir a qualidade de transmissão para HD, para que o serviço não ficasse sobrecarregado. Já no Brasil, tivemos o BBB que teve uma audiência gigantesca por conta de ter famosos e anônimos e também tivemos o maior impacto que foi com a live da Marília Mendonça que alcançou mais de 3,2 milhões de pessoas conectadas simultaneamente no YouTube. Segura esse recorde, bebê!
Mas que forma de entretenimento posso consumir na pandemia?
Posso dizer de forma particular que estou consumindo bastante conteúdo nessa pandemia. Estou assistindo séries que estavam na minha geladeira e muito atrasadas ou vendo filmes que eu tinha na minha listinha.
O que posso dizer que minha forma de entretenimento favorita nessa pandemia são os livros. Prometi para mim mesma no começo do ano, que uma das minhas metas (antes mesmo de qualquer ideia de covid ou quarentena), que eu iria ler, pelo menos, um livro por mês. Já fazem alguns anos que eu consegui contar (com apenas uma mão) quantos livros li em um ano. E isso era algo que eu queria ver de uma forma diferente no final de 2020 e estou conseguindo até então.
Faça cursos
Utilize esse tempo em casa, para você! Existem diversos cursos, gratuitos ou pagos, que podem agregar algo seja na sua experiência de vida ou no seu currículo. Dois sites que gosto bastante e faço os cursos são o Udemy (cursos no geral) e o Rock Content (cursos mais focados em conteúdo para web e marketing).
Maratone alguma série
Sabe aquela série que você sempre quis dar uma oportunidade e nunca conseguiu? Utilize esse tempo e as plataformas de streaming, como Netflix, Amazon Prime e Globo Play, para tirar ela da geladeira e faça maratona.
Eu, no caso, estou fazendo maratona de Full House (Três é Demais). Sempre pegava episódios soltos no SBT e nunca entendia a história por um todo. E confesso que a existência de Fuller House (um revival onde conta a vida da família Tanner e agregados depois de anos) me motivou ainda mais. Faça como eu, encare maratona, mesmo que ela tenha 8 temporadas (Full House) + 5 temporadas (Fuller House).
Ouça muita música
O que não falta é música boa para ouvir, os artistas não estão nos deixando desamparados e estão lançando singles e álbuns para gente curtir até não aguentar mais. Dua Lipa, por exemplo, lançou o Future Nostalgia, que eu apenas tenho uma coisa a dizer sobre ele: IMPECÁVEL. Até fiz um challenge com uma das músicas do FN, Break My Heart. Lady Gaga voltou com tudo, no mais recente lançamento da música pop, o Chromatica. Tem hino atrás de hino e ainda com um feat com a Ariana Grande, a maravilhosa Rain on Me.
Não podemos esquecer da mamãe do ano, meu amorzinho Katy Perry, que lançou o single Daisies, que contou com uma apresentação lendária no American Idol (que ela é jurada!) utilizando realidade aumentada.
Por isso, com esse extenso conteúdo disponível para vocês, digo pela milésima vez: Fique em casa. Queremos que num futuro não muito distante, possamos lotar shows e salas de cinemas, depois que tudo isso passar, e vai passar.